sábado, julho 10, 2010

Morrer antes de nascer...

Envergo os quentes e aconchegantes intestinos de uma jovem outrora grávida, não a tivesse eu feito abortar violentamente. Agora rio-me e unto-me com a placenta do seu feto de 8 meses, tomando o seu débil e morto corpo como minha refeição nocturna, dando metade do que sobrou aos meus cães voluntariamente enfurecidos, e colocando a outra metade no coração dos meus aposentos, para admirar a cada dia que passa o apodrecimento do morto e dissipado feto e inalar o odor pútrido da matéria que o constitui enquanto uso o cadáver da sua mãe para efeitos necrófilos... tão negra é a essência da minha maldade.

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