My world keeps falling into decay
I wish I could tell you something
But there's nothing left for me to say, now...
I'm dying with everyone around me
But what's the point of waiting for death
If your eyes I cannot see...
I wish could ask you
If you could save me
And close me...
In your silent sweet gates of joy
Have mercy of me
I regret my failures
Take my poor hand
And drive me to joy
I beg you...
I lay on the floor completely forsaken
Broken bottle of wine mixed with my tears
Without you I lose myself in decadence and isolaton
Please come and save me, I beg you...
I can barely breath
If you're not beside me
Lies the darkness
In the place where you should be
Come and bring that light with you
I beg you, have mercy of me
Come and let me see your angel smile
I beg you, I need the heart of thee
My world keeps falling into decay
I wish I could tell you something
But there's nothing left for me to say, now...
Dying so slowly I wish you could be near...
But what's the point of waiting for death
If your voice I cannot hear...
My world keeps falling into decay
And I'm begging you just one more time
Please come and save me in my darkest day... now...
Lírica vermelha, social, conflituosa, introspectiva, preocupada, livre, patriótica, agressiva, gritada, dolorosa e apaixonadamente manufacturada.
quinta-feira, abril 26, 2012
segunda-feira, abril 23, 2012
O céu brilhará para nós!
Canto lamentações
Cala-me, imploro-te
Afogo-me em emoções
Dá-me a tua mão, eu imploro-te...
Perdidos no Universo
Tão longínqua distância
O meu céu nocturno em nuvens imerso
O brilho das estrelas não me alcança
Mas eu só preciso de ver uma estrela
Tu...
A toda hora, quem me dera vê-la...
Tu...
Perdidos no Universo
A cair no profundo oblívio
À deriva em verso
Procuro a tua luz para meu alívio
É doloroso, sofremos cada dia
Eu sei, vivemos uma distância atroz
E mesmo mergulhados em melancolia...
Eu prometo, um dia o céu brilhará para nós!
Cala-me, imploro-te
Afogo-me em emoções
Dá-me a tua mão, eu imploro-te...
Perdidos no Universo
Tão longínqua distância
O meu céu nocturno em nuvens imerso
O brilho das estrelas não me alcança
Mas eu só preciso de ver uma estrela
Tu...
A toda hora, quem me dera vê-la...
Tu...
Perdidos no Universo
A cair no profundo oblívio
À deriva em verso
Procuro a tua luz para meu alívio
É doloroso, sofremos cada dia
Eu sei, vivemos uma distância atroz
E mesmo mergulhados em melancolia...
Eu prometo, um dia o céu brilhará para nós!
sexta-feira, abril 20, 2012
Nos teus olhos...
Sempre me senti tão inadequado
Sempre senti que não pertencia aqui
Sempre me senti tão condenado
Mas o meu ser libertou-se no olhar de ti
Este mundo sempre me pareceu tão sujo
Sempre me deu vontade de o esmagar na minha mão
Sempre me questionei quando daqui fujo
Mas o olhar de ti deu-me a salvação
Nos olhos do mundo sou impuro e louco
Mas nos teus olhos isso são meshugas
Se sou louco é por ti e não é pouco
No olhar de ti sorrio até ganhar rugas
E nos teus olhos encontro a beleza
Assim como em todo o teu rosto
Que me salvaste tenho a certeza
Aproximava-me da hipotermia neste lago de desgosto
Perdido numa noite fria na floresta
No brilho dos teus olhos encontrei a saída
Perdido na decadência julgando que nada me resta
Com o brilho dos teus olhos sarei a ferida
Nos teus olhos torna-se de novo carne o meu coração
Quando pensara ser uma pedra que se agita
Nos teu olhar encontrei a razão de viver, a paixão
Em mim a felicidade, tão mas tão alto grita!
Sempre senti que não pertencia aqui
Sempre me senti tão condenado
Mas o meu ser libertou-se no olhar de ti
Este mundo sempre me pareceu tão sujo
Sempre me deu vontade de o esmagar na minha mão
Sempre me questionei quando daqui fujo
Mas o olhar de ti deu-me a salvação
Nos olhos do mundo sou impuro e louco
Mas nos teus olhos isso são meshugas
Se sou louco é por ti e não é pouco
No olhar de ti sorrio até ganhar rugas
E nos teus olhos encontro a beleza
Assim como em todo o teu rosto
Que me salvaste tenho a certeza
Aproximava-me da hipotermia neste lago de desgosto
Perdido numa noite fria na floresta
No brilho dos teus olhos encontrei a saída
Perdido na decadência julgando que nada me resta
Com o brilho dos teus olhos sarei a ferida
Nos teus olhos torna-se de novo carne o meu coração
Quando pensara ser uma pedra que se agita
Nos teu olhar encontrei a razão de viver, a paixão
Em mim a felicidade, tão mas tão alto grita!
segunda-feira, abril 16, 2012
Congelado
Agarra-me
Eu estou a cair
Pára-me
Porque estás a sorrir?
O teu sorriso incendeia
Estou a arder
E mesmo nesta noite fria de lua cheia
O lago vai derreter
Não vês que paraliso com a tua graça
Não vás que sem ti o frio se desenlaça
Não consigo ir embora
Com esses olhos brilhando a toda a hora
Por favor o lago está a derreter
Tira-me daqui ou vou morrer...
Estou a cair não vás...
Vou morrer volta para trás
Porque me deixas aqui?
Não sobrevivo sem ti...
Volta...
Agarra-me...
Não me deixes congelar...
E de repente... Apercebo-me que não existes...
E o mais curioso... nem eu...
Eu estou a cair
Pára-me
Porque estás a sorrir?
O teu sorriso incendeia
Estou a arder
E mesmo nesta noite fria de lua cheia
O lago vai derreter
Não vês que paraliso com a tua graça
Não vás que sem ti o frio se desenlaça
Não consigo ir embora
Com esses olhos brilhando a toda a hora
Por favor o lago está a derreter
Tira-me daqui ou vou morrer...
Estou a cair não vás...
Vou morrer volta para trás
Porque me deixas aqui?
Não sobrevivo sem ti...
Volta...
Agarra-me...
Não me deixes congelar...
E de repente... Apercebo-me que não existes...
E o mais curioso... nem eu...
sexta-feira, abril 13, 2012
As lágrimas e as gargalhadas
Ronca o vazio estômago
Dói a conjuntura de doenças
Tão doente quanto o âmago
Da sociedade e as suas crenças
As lágrimas são esmagadas
Com a ponta dos dedos
Como as pessoas roubadas
Vivendo repletas de medos
É tão grande a desgraça
É tão grande a melancolia
Não há nada que se faça
Que mude o pão nosso de cada dia
A raiva dói até ao limite do eu
Um futuro desenhado... sonhos
E tirando o que é meu e teu
Ali estão eles tão risonhos
Saboreia a tristeza
Prova a miséria
Oh dor minha alteza
Não me submetas à histéria
Que mais me parece ser
A única saída
Mas e se sair onde vou ter...
A sina não pode ser lida...
As gargalhadas fazem o meu castelo de cartas desmoronar
Prospectos do meu futuro onde minhas lágrimas irão aterrar
E não sendo o único, só resta lutar...
Mas quem se atreve?
Aponta a espada aos aldrabões
Larga a seta para os teus pesadelos
Levanta o escudo nas ilusões
Aniquila os bastardos sem temê-los
Dói a conjuntura de doenças
Tão doente quanto o âmago
Da sociedade e as suas crenças
As lágrimas são esmagadas
Com a ponta dos dedos
Como as pessoas roubadas
Vivendo repletas de medos
É tão grande a desgraça
É tão grande a melancolia
Não há nada que se faça
Que mude o pão nosso de cada dia
A raiva dói até ao limite do eu
Um futuro desenhado... sonhos
E tirando o que é meu e teu
Ali estão eles tão risonhos
Saboreia a tristeza
Prova a miséria
Oh dor minha alteza
Não me submetas à histéria
Que mais me parece ser
A única saída
Mas e se sair onde vou ter...
A sina não pode ser lida...
As gargalhadas fazem o meu castelo de cartas desmoronar
Prospectos do meu futuro onde minhas lágrimas irão aterrar
E não sendo o único, só resta lutar...
Mas quem se atreve?
Aponta a espada aos aldrabões
Larga a seta para os teus pesadelos
Levanta o escudo nas ilusões
Aniquila os bastardos sem temê-los
domingo, abril 08, 2012
E a distância cerca-me de chamas
A labareda cresce
O vento é a distância
A linha do sorriso desce
E tanta é a ânsia
Coração tão cheio
E ao mesmo tempo tão vazio
É amor com saudade em recheio
Um veneno que me mata de frio
E o antídoto único esse
É o som do teu beijo
E se eu agora morresse
Seria o meu último desejo
Porque é como se as chamas
Se aproximassem de mim nefastas
Como numa das alucinações mais insanas
À medida que te afastas
É tanto, mas tanto o querer
E tu sentes tanto quanto eu
De nos meus braços te ter
Onde a nossa dor morreu
És a minha luz
E és a minha perdição
És a força que me seduz
E que me derrete o coração
E a única chama que me atiças
É a do teu sincero amor
Que mesmo contaminado de injustiças
É remédio para esta dor
Este mundo é monocromático
E até mesmo unissonante
É mórbido e sistemático
Quando tu estás distante
Um prémio para mim é o teu lindo sorriso
Que me dá força para um novo dia
Que na loucura da saudade me dá um pouco de juízo
Oh tu, que és o astro que me guia...
Oh tu, que és a menina dos meus olhos
Oh tu... que eu amo...
E que me destruas
Se não te fizer feliz
O vento é a distância
A linha do sorriso desce
E tanta é a ânsia
Coração tão cheio
E ao mesmo tempo tão vazio
É amor com saudade em recheio
Um veneno que me mata de frio
E o antídoto único esse
É o som do teu beijo
E se eu agora morresse
Seria o meu último desejo
Porque é como se as chamas
Se aproximassem de mim nefastas
Como numa das alucinações mais insanas
À medida que te afastas
É tanto, mas tanto o querer
E tu sentes tanto quanto eu
De nos meus braços te ter
Onde a nossa dor morreu
És a minha luz
E és a minha perdição
És a força que me seduz
E que me derrete o coração
E a única chama que me atiças
É a do teu sincero amor
Que mesmo contaminado de injustiças
É remédio para esta dor
Este mundo é monocromático
E até mesmo unissonante
É mórbido e sistemático
Quando tu estás distante
Um prémio para mim é o teu lindo sorriso
Que me dá força para um novo dia
Que na loucura da saudade me dá um pouco de juízo
Oh tu, que és o astro que me guia...
Oh tu, que és a menina dos meus olhos
Oh tu... que eu amo...
E que me destruas
Se não te fizer feliz
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