Parece que todos os dias morro um bocado
Numa aurora cuja melodia não soa tão desejada,
Por momentos respiro tranquilo na doçura do passado
Onde estivemos, mas logo perco-me outra vez na realidade...
Miserável no confronto com a face da verdade
Está longe a minha amada...
E o caos à minha volta é o cais em que a espero.
É o átrio em que desespero.
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